Seja pelo acelerado avanço e consolidação do formato de trabalho em home office, seja por mudanças de endereço ou renovação de estrutura de TI, a desmobilização de estruturas corporativas é, cada vez mais, uma opção das companhias com buscam mais eficiência na gestão de ativos de TI e o alinhamento às premissas de ESG, com redução de uso de recursos naturais, redução da produção de lixo e consequentemente, preservação do meio ambiente.
Nessa tendência, gestores ainda têm dúvidas em como viabilizar uma mudança física, por vezes tão necessária, mas que empaca na capacidade de execução da chamada DESMOBILIZAÇÃO DE TI.
O serviço de desmobilização de equipamentos eletrônicos e estruturas de TI de escritórios, data centers, agências bancárias ou repartições públicas é uma das principais atividades da BrasilReverso.
“O escopo de serviços é flexível, para o atendimento de empresas de diferentes portes, mas que têm em comum a necessidade de realizar a desmobilização de TI de maneira profissional e segura”, explica Fabio Souza, Diretor Comercial da BrasilReverso.
A tranquilidade de se contratar a “desmobilização verde” e profissionalizada também inclui aspectos administrativos: ao adquirir um bem para a empresa, aquele CNPJ se torna responsável pela destinação final do objeto ou quaisquer resíduos produzidos. A BrasilReverso, é capaz de rastreabilizar todo o ciclo de desmobilização, desde da coleta e transporte, até à etapa de reciclagem e transformação para produção de novas matérias-primas, certificando o processo com documentações como o Certificado de Descarte Final – CDF e Laudo de comprovação da massa gerada x massa reciclada.
“Desta forma, garantimos que cada tipo de material dos itens coletados na desmobilização de uma empresa seja adequadamente tratado, reciclado ou destinado dentro de rígidos parâmetros ambientais, atestando a quantidade, tipos e classes dos materiais oriundos de cada equipamento eletroeletrônico. Essa documentação comprova publicamente que a empresa obedeceu às leis de meio ambiente, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), e está alinhada às práticas de sustentabilidade, assim como o atendimento as metas da reciclagem”, explica Camila Mattana, head de ESG da BrasilReverso.