A migração da tecnologia de telefonia e internet de 4G para 5G demanda uma tarefa operacional que exige capacidade técnica, logística e de atendimento: a desmobilização das atuais estruturas de transmissão no país.
Uma torre de celular ou ‘estação base celular’ é a estrutura habilitada na qual antenas e equipamentos de comunicações eletrônicas são instalados, como um ou mais conjuntos de transceptores transmissores/receptores, processadores de sinais digitais, eletrônicos de controle, receptor GPS para temporização, fontes de energia elétrica primária e de backup entre outros.
A missão desta troca das estruturas de redes móveis e de banda larga para a quinta geração – 5G – vem sendo cumpridas com êxito pelas operadoras, que podem contar com o trabalho especializado de desmonte técnico e sustentável da BrasilReverso.
“O know how da BrasilReverso foi fortalecido com um investimento substancial em logística, transporte, equipe e treinamento, para continuarmos à frente neste tipo de atividade e cumprirmos as expectativas das operadoras parceiras que nos procuram”, explica Antonio D’Amato, Diretor de Operações de BrasilReverso.
As tecnologias 4G e 5G já estão convivendo das estruturas de transmissão. Com a evolução dos processos regulatórios e leilões, o processo vai se acelerando exigindo o planejamento das empresas responsáveis. A massa bruta coletada após cada desmobilização é certificada e ingressa no processo de gestão de resíduos eletroeletrônicos que desenvolvemos, o que inclui a desmontagem, reciclagem e recolocação das matérias primas na indústria, dentro do conceito da Economia Circular.